2012 - Adriana/Claudia/Cristina/Vânia


ADRIANA FERREIRA
CRISTINA ARRAES FOLLMANN
REGINA CLÁUDIA KANEMOTO
VÂNIA BATISTA RIBEIRO




MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA









Relatório apresentado, como pré-requisito de conclusão do 4° Semestre de Letras, Licenciatura Língua Portuguesa e Língua Inglesa, ao Instituto de Ciências Humanas e Sociais, da Universidade Paulista, orientada pela Professora Ilka Teixeira.




SJC
2012
Cronograma das aulas de Morfossintaxe- 2º semestre de 2012- Prof.ª Ilka

Capítulo 04
03/08 → Estudo dos Termos da Oração – Período Simples
08/08 → Estudo do Sujeito Oracional
10/08 → Exercícios Aplicados
15/08 → Complementos Verbais e Predicação
17/08 → Características Morfossintáticas dos Complementos Verbais
22/08 → A Oração: Termos Autônomos e Internos
24/08 → A Oração: Termos Autônomos e Internos
29/08 → Complemento Nominal
31/08 → Complemento Nominal
05/09 → Quadro Morfossintático dos Termos da Oração
07/09 → Feriado
12/09 → Exercícios Comentados
14/09 → Exercícios Aplicados
19/09 → Revisão
21/09 → Prova NP1

Capítulo 05
26/09 → Emprego dos conhecimentos Sintáticos
28/09 → Construção de Frases no Texto
03/10 → Observações Sobre Concordância Sujeito/Predicado
05/10 → Emprego Correto da Vírgula
10/10 → Exercícios Aplicados
12/10 → Feriado

Capítulo 06
17/10 → Estudo Sintático do Período Composto
19/10 → Orações Subordinadas Substantivas, Adjetivas e Adverbiais.
24/10 → Orações Subordinadas Substantivas, Adjetivas e Adverbiais.
26/10 → Principais Conjunções Coordenadas e Subordinadas
31/10 → Exercícios Comentados
02/11 → Feriado
07/11 → Exercícios Aplicados
09/11 → Concordância Nominal
14/11 → Revisão
16/11 → Feriado (emenda)
21/11 → Prova NP2















O presente trabalho tem por objetivo, relatar em tópicos os temas trabalhados em sala de aula pela Professora Ilka na área de Morfossintaxe Aplicada à Língua Portuguesa. Temas estes de suma importância para nós, alunos de Letras que trabalharemos em sala de aulas com o educando. Já que, para atuarmos com assertividade na área de Língua Portuguesa, precisamos conhecer a estrutura da língua tanto na forma (morfologia), na função (sintaxe) como no sentido (semântica) e à disciplina hora abordada vem de encontro as nossas necessidades.
A Professora Ilka apoiou-se no seguinte material em sala de aulas para nos auxiliar na construção do conhecimento e entendimento: Livro “Prática de Morfossintaxe” – como e por que aprender análise (morfo) sintática – Inez Sautchuk.
Segue abaixo tópicos resumidos dos temas abordados no semestre.

03/08 – Estudo dos Termos da Oração: Período Simples
Uma única oração → verbo como centro ou elemento fundamental dessa construção → toda oração deve necessariamente apresentar um sintagma verbal como seu constituinte obrigatório.
Orações em português organizam-se mediante uma disposição dos sintagmas na cadeia falada que obedece a um determinado padrão: “padrão sintático de construção” = SVC (sujeito/verbo/complemento). Quando a posição do sujeito não puder ser preenchida, a oração se constituirá apenas do predicado (um V sozinho ou um V+C).
Em relação ao complemento, este pode ser obrigatório ou não em uma frase, dependendo do enunciado.
(págs. 55 a 59)

08/08 – Estudo do Sujeito Oracional
Característica morfossintática = ser ele sempre de natureza substantiva (sintagma nominal) e ocupar preferentemente a posição primeira do SVC.
Método prático para encontrar o sujeito das orações: todo termo da oração (não preposicionado), que puder ser substituído por um pronome reto – ele(s)/ela(s) – será sujeito. Pergunta hipotética, a resposta, geralmente afirmativa, nos indicará o sujeito.

Princípio linguístico→ apenas um pronome pessoal do caso reto pode substituir o sujeito da oração.
Classificação do sujeito oracional: simples; composto; oculto; indeterminado/inexistente.
Há ainda, casos de orações sem sujeito. Correspondem àquela ausência significativa, isto é, àquela posição “S” do padrão SVC fica vazio → verbo é impessoal, permanecendo na 3ª pessoa do singular → no método prático, é o caso de orações em que não se substitui nenhum termo da oração por pronome reto e nem se acrescenta qualquer pronome à oração.
(págs. 59 a 65)

10/08 – Exercícios Aplicados Sobre Sujeito
Atividades de 01 a 05 (págs. 66 e 67)

15/08 – Complementos Verbais e Predicação
Estudo da posição ocupada pelo verbo, seguida ou não pela de um complemento, “predicação” e consiste em observar de que maneira se comporta o movimento semântico dos verbos. Carga de sentido que se concentra em si mesmos ou se dirige, necessariamente, para um ou mais de um complemento obrigatório (sempre com base na formula S+V).
Não se pode dizer a que tipo de predicação pertence determinado verbo, se este não tiver sido anteriormente “somado” a seu respectivo sujeito. No caso de orações sem sujeito, basta-nos observar isoladamente o comportamento semântico do verbo.
Há verbos que são apenas copulativos = verbos de ligação → não tem significação completa, 0% de carga semântica. São eles: ser; estar; ficar; permanecer; continuar; andar; parecer.
Para ser verbo de ligação, devem preencher alguns requisitos:
­ Não ter carga semântica;
­ Não apresentar sentido completo;
­ Acompanhar-se sempre, na posição C, por um complemento predicativo do sujeito.
Quando um verbo for significativo, devemos analisar a predicação aplicando a formula S+V teremos, então, as seguintes possibilidades:
­ Se S+V = sentido completo → o verbo será intransitivo → 100% de carga semântica quando somado a seu sujeito;
­ Se S+V = sentido incompleto → o verbo será transitivo → carga semântica que pode estar parcialmente contido nele mesmo e ser completada por um ou mais de um complemento obrigatório. Quando o verbo transitivo pedir apenas um complemento obrigatório, não regido de preposição = Transitivo direto (VTD) e seu complemento recebe o nome de “objeto direto.” Se o verbo transitivo pedir complemento regido de preposição recebe o nome de verbo transitivo indireto (VTI) e seu complemento recebe o nome de “objeto indireto.”
Pode ocorrer de um verbo ter uma carga semântica que necessita de dois complementos: verbo transitivo direto e indireto (VTDI).
(págs. 67 a 71)

17/08 – Características morfossintáticas dos Complementos Verbais
Verbos intransitivos podem deixar-se acompanhar de complementos acidentais, os transitivos exigem complementos obrigatórios que lhes integre o sentido.
­ Objeto direto (OD) tem natureza morfológica substantiva, só pode ser expresso por um sintagma nominal e pode ser substituído por um pronome do caso oblíquo: o, a, os, as; no, na, nos, nas; lo, la, los, las.
­ Objeto indireto (OI) sempre representado por um sintagma preposicionado, é termo obrigatório pedido pela carga semântica insuficiente do próprio verbo. As preposições costumeiras do OI são: em; a; para; de; com; por e suas combinações e contrações possíveis (no; neste; à; ao; do; dessa; pelo; pelas etc.). Ainda em relação ao OI, há a possibilidade de ele poder ser substituído por um pronome oblíquo “lhe(s)”, quando regido por proposição “a”.
­ Predicativo do sujeito (PS) complemento obrigatório de verbos de ligação e complemento acidental de outros tipos de verbos. Morfossintaticamente o OS é sempre um sintagma autônomo e por articular-se sempre ao núcleo do sujeito tem uma natureza adjetiva. Geralmente representado por sintagma adjetival.
­ Predicativo do objeto (PO) termo sintático que tem as mesmas características morfossintáticas do OS: natureza adjetiva e constituir um sintagma autônomo. Porém, o PO em vez de articular-se ao núcleo substantivo de um sujeito, acrescenta uma informação de natureza adjetiva ao núcleo substantivo de um objeto direto.
­ Agente da passiva (AP) esse tipo de complemento aparece exclusivamente em construções com verbos na voz passiva com auxiliar (a voz passiva analítica). É representado por um sintagma preposicionado, introduzido geralmente pela preposição “por” ou pela preposição “de”.
(págs. 67 a 79)

22/08 e 24/ 08 – A Oração: Termos autônomos e Internos
São sintagmas autônomos (tem vida própria): S, OD, OI, PS, PO, AP e adjunto adverbial. O aposto e o vocativo também se constituem de modo autônomo, não sendo realmente termos obrigatórios na oração.
São sintagmas internos (não tem existência independente): adjuntos adnominais (A. ADN), complemento nominal.
O adjunto adnominal tem por característica diferenciadora o fato de constituir-se como sintagma interno integrante de outro sintagma. Morfossintaticamente os A.ADN são representados por determinantes ou modificadores.
O adjunto adverbial (A.ADV) considerado um termo acessório, que se articula a um verbo, atribuindo-lhe semanticamente uma determinada circunstancia, ou a um adjetivo, intensificando ou mudando-lhe o sentido ou a outro advérbio, intensificando lhe o sentido. São sempre representados por um núcleo adverbial ou por um sintagma preposicionado de natureza adverbial.
Adjuntos adverbiais sempre se constituem como sintagmas independentes (sintagma adverbial puro ou preposicionado).
­ Aposto (A) termo de natureza substantiva que explica, desenvolve ou resume o sentido de outro termo sintático (de maneira acessória), também de natureza substantiva. Costuma vir separado por vírgulas. Aposto enumerativo ou recapitulativo e aposto especificativo especificam ou individualizam o núcleo, exemplo: Praça da Sé; Rua do Ouvidor.
­Vocativo (V) tem na oração, função definida, serve apenas para chamar, invocar a pessoa ou coisa personificada a que nos dirigimos. Costuma aparecer em orações cujos verbos estejam no imperativo.
(pág. 79 a 86)

29/08 e 31/ 08 – Complemento Nominal (CN)
Todo CN será sempre representado por um sintagma preposicionado, pedido obrigatoriamente pelo sentido incompleto de um substantivo (em geral abstrato), de um adjetivo ou de um advérbio. Constitui um sintagma interno a outro sintagma.
CN tem, na construção das orações uma importância muito mais semântica, exigida pelo significado incompleto de certos nomes em português, do que, sintática.
Um termo CN não pode ser simplesmente “apagado” da oração, sem que ela sofra um prejuízo bastante acentuado em seu sentido.
(págs. 86 a 89)
05/09 – Quadro Morfossintático dos Termos da Oração
TERMO SINTÁTICO
BASE OU NATUREZA MORFOLÓGICA
REPRESENTADO POR
Sujeito
Substantiva
Sintagma. Nominal (autônomo)

Objeto direto
Substantiva
Sintagma nominal (autônomo)

Objeto indireto
Preposicionada
Sintagma preposicionado (autônomo)

Predicativo do sujeito ou do objeto
Adjetiva
Sintagma adjetival/sintagma nominal / sintagma preposicionado (autônomos)

Agente da passiva
Preposicionada
Sintagma preposicionado (autônomo)

Complemento nominal
Preposicionada
Sintagma preposicionado (interno)

Adjunto adverbial
Adverbial
Sintagma adverbial/ sintagma preposicionado (autônomo)

Adjunto adnominal
Adjetiva
Sintagma adjetival / sintagma preposicionado / determinantes (internos)

Aposto/Vocativo
Substantiva
Sintagma nominal (autônomo)


12/09 – Exercícios Comentados
Atividades comentadas sobre “análise sintática”, de 01 a 07 (págs. 91 a 96) e atividades comentadas sobre “pronomes como termos constituintes da oração”, de 01 a 10 (págs. 98 a 101).

14/09 – Exercícios Aplicados
Análise sintática de 01 a 10 (págs. 101 a 103)

Capítulo 05
26/09 - Emprego dos conhecimentos Sintáticos
O conhecimento sintático tem função de suporte para o entendimento das regras que dizem respeito à construção de frases na língua (concordância, regência e colocação).
Sintaxe como princípio construtivo de toda língua, que se revela por meio das frases que a constituem. Principal uso do conhecimento sintático: de averiguação do grau de gramaticalidade dessas frases, responsáveis pela qualidade da expressão linguística do texto. Busca de clareza e funcionalidade comunicativa dos anunciados.
(págs. 105 e 106)

28/09 – Construção de Frase no Texto
Frases com estrutura sintática comprometida levam a falta de clareza do anunciado. Esse fato ocorre quando o SVC das frases se encontra alterado ou não possível de ser identificável.
Se quisermos que as frases de nossos textos não pequem pela falta de clareza devemos observar-lhes sempre a integridade de construção, isso devido a nossa capacidade de análise e de entendimento sintático da língua.
(págs. 106 e 107)

03/10 – Observações Sobre a Concordância Sujeito/Predicado
Defeitos de concordância verbal mais frequente:
­ posposição do sujeito ao verbo;
­ frases em que sintagma nominal que constitui o sujeito é muito extenso ou em que seu núcleo está distante do verbo;
­ contaminação do verbo com o elemento mais próximo e não com o sujeito efetivo.
Estabelecimento da ordem direta de construção de frases: para clareza de textos, o conhecimento sintático torna mais claro o sentido quando colocamos na ordem direta = SVC.
(págs. 107 e 108)

05/10 – Emprego Correto da Vírgula
Realiza-se em função da sintaxe de construção das frases e da colocação de termos essenciais, integrantes e acessórios das orações. Somente as pausas sintático-semânticas têm correspondência no sistema escrito do português. Em nossa língua a ordem não marcada melodicamente é SVC e, por isso, esses elementos sintáticos não podem ser separados por vírgula. Baseando-se nesse princípio, cada vez que um elemento estranho (termo acessório) é colocado entre esse padrão, ou antes, essa colocação é marcada melodicamente por meio de vírgulas.
(págs. 108 e 109)

10/10 – Exercícios Aplicados
Sobre o uso correto da vírgula, de 01 a 03.
(págs. 110 a 112)

Capítulo 06
17/10 – Estudo Sintático do Período Composto
Uma única oração, um único período → o simples.
Um conjunto de orações pode organizar-se entre si de maneira mais ou menos dependente, contraindo-se entre elas relações de dependência sintática ou constituindo unidades apenas semanticamente dependentes e são denominados períodos compostos → unidade de comunicação formada por duas ou mais frases.
→ Período composto por coordenação assindética = aquelas que não se iniciam por conjunções.
→ Período composto por coordenação sindéticas = aquelas que introduzem uma oração à outra por meio de conjunções (conectivos).
Dois processos básicos de se articular orações num período composto: coordenação e subordinação.
→ O processo da coordenação, seja por orações apenas justapostas, sem conjunção, ou por meio de orações introduzidas por conjunções coordenativas, pressupõe um paralelismo de funções e valores sintáticos idênticos entre elas, quando não temos necessidade de dar ênfase à determinada ideia ou conjunto de ideias num período composto.
→ Estabelecer subordinação entre orações significa: não só tornar uma sintaticamente dependente da outra, mas também, eleger qual ou quais delas irão conter a ideia relevante do período (oração principal).
(págs. 113 a 119)

19/10 e 24/10 – Orações Subordinadas Substantivas, Adjetivas e Adverbiais.
Orações substantivas equivalem a um sintagma nominal, as adjetivas, a um sintagma adjetival e as adverbiais a um sintagma adverbial.
→ Uma oração substantiva pela sua natureza morfológica pode desempenhar função de sujeito. Por isso, no período composto recebe o nome de “Subordinada substantiva subjetiva”.
Todas as outras cinco modalidades de orações subordinadas substantivas apresentam as mesmas peculiaridades: podem ser representadas por sintagma nominal e exercem a mesma função sintática que esse sintagma exerceria num período simples. São elas:
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Substantiva objetiva direta;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Substantiva objetiva indireta;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Substantiva predicativa;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Substantiva apositiva;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Substantiva completiva nominal.
Método prático para identificar o tipo de oração substantiva que existe num período: substituição da oração que se supõe ser substantiva pelo pronome “isso”.
→ Uma oração adjetiva, funcionará sempre como um modificador do núcleo de um sintagma nominal. Sintagmas de base ou natureza adjetival podem funcionar como predicativo ou como adjunto adnominal.
As orações adjetivas podem ser classificadas como:
→ Subordinada adjetiva explicativa → Predicativo do sujeito, autônomo, separado por vírgula.
→ Coordenada adjetiva restritiva → Adjunto adnominal, sintagma interno a outro sintagma.
→ Explicativa usada para acusar uma característica casual, imprevista;
→ Restritiva usada para indicar uma característica inerente, restrita ao elemento qualificado.
Orações adjetivas são introduzidas sempre por um pronome relativo: que, qual, o qual (a qual, os quais, as quais), cujo (cuja, cujos, cujas), quanto (quanta, quantos, quantas). O pronome relativo exerce sempre uma função sintática na oração em que está inserido, pois, equivale a um termo antecedente.
→ Uma oração adverbial, tem equivalência com um sintagma de natureza e função adverbial.  Orações subordinadas adverbiais indicam uma circunstância em relação à sua oração principal. Classificam-se em:
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Causais > exprimem causa;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Comparativas > representam segundo termo de uma comparação;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Concessivas > exprimem um fato que se concede e que se admite, em oposição ao da oração principal;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Condicionais > exprimem condição, hipótese;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Conformativas > exprimem acordo ou conformidade de u fato com outro;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Consecutivas > exprimem uma consequência, um efeito ou u resultado;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Finais > exprimem finalidade, objetivo;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Proporcionais > denotam proporcionalidade;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Temporais > indicam o tempo em que se realiza o fato expresso na oração principal;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Modais > exprimem modo, maneira.
→ Orações Reduzidas → são aquelas que apresentam autonomia sintática dentro do enunciado. São ainda, aquelas em que se dispensa o conectivo e emprega-se o verbo nominalmente no gerúndio, no particípio passado ou no infinitivo. Usa-se esse método para evitar um excesso ou a repetição de conectivos.
(págs. 120 a 131)
26/10 – Principais Conjunções Coordenadas e Subordinadas

Quadro das Principais Conjunções e Locuções conjuncionais coordenativas
DESIGNAÇÃO
CONJUNÇÕES
LOCUÇÕES
COPULATIVAS (indicam adição)
E, também, nem, que (=e).
Não só... mas também, não só como... Também, tanto... Como
ADVERSATIVAS (indicam oposição)
Mas, porém, todavia, contudo, entretanto, que (= mas), e (= mas).
Não obstante, no entanto, apesar disso, ainda assim, mesmo assim, de outra sorte, ao passo que.
DISJUNTIVAS (indicam distinção ou alternativa)
Ou, que (= ou).
Ora... ora, ou...ou, quer...quer, seja...seja, nem...nem, já...já, seja...ou
EXPLICATIVAS (exprimem uma explicação ou justificação de afirmações feitas)
Pois, porquanto, que
(= pois).

CONCLUSIVAS (exprimem a conclusão ou a consequência que se pode tirar de uma afirmação feita)
Logo, portanto, pois.
Por conseguinte

Por consequência

Pelo que

Quadro das Principais Conjunções e Locuções Conjuncionais Subordinativas
DESIGNAÇÃO
CONJUNÇÕES
LOCUÇÕES
TEMPORAIS (indicam tempo)
Quando, enquanto, apenas, mal, com, que (=desde que)
Antes que, depois que, logo que, assim que, desde que, até que, primeiro que, sempre que, todas as vezes que, tanto que, à medida que, ao passo que.
CAUSAIS ( indicam a causa ou o motivo)
Porque, pois, porquanto, que (= porque), como
(= porque)
Visto que, já que, por isso que, pois que, uma vez que.
FINAIS (designam o fim )
Que (=para que)
a fim de que, para que, por que.
CONDICIONAIS (exprimem uma condição)
Se, caso
A não ser que, desde que, no caso que, contanto que, na condição de, salvo se, se não, sem que, dado que, a menos que, exceto se.
INTEGRANTES (que integram ou completam)
Que, se

COMPARATIVAS (estabelecem uma comparação)
Como, segundo, conforme, que, qual (antecedida de tal),
Como... assim, assim como...assim, assim como...assim também, bem como, que nem, segundo...assim, consoante...assim, conforme...assim, tão/tanto...como, como se, do que (depois de mais, menos, maior, menor, melhor, pior)
CONSECITIVAS (exprimem consequência )
Que (combinada com tal, tanto, tão ou tamanho, de tal maneira, de tal modo, de tal sorte presentes ou latentes na oração anterior).

CONCESSIVAS (apresentam fato contrário à ação principal, mas incapaz de impedi-la)
Embora, conquanto, que (= ainda que)
Ainda que, posto que, mesmo que, se bem que, por mais que, por menos que, apesar de (que), nem que.
RELATIVAS

Explicativas
Restritivas



Que
OBS. Delimitadas por vírgula.
OBS. Não são assinaladas por vírgulas, mudam o sentido à frase.

REDUZIDAS


de infinitivo

de particípio

de gerúndio

Sempre assinaladas por vírgulas e são caracterizadas pelos verbos.
Exemplos:
Antes de chegar, telefonou ao irmão.
Feitas as contas, ainda lhe sobrava muito dinheiro.
Andando pela rua, encontrei uma moeda.

31/10 – Exercícios Comentados
Sobre emprego dos conhecimentos sintáticos, de 01 a 06 (págs. 131 a 136).

07/11 Exercícios Aplicados
Sobre período composto / orações subordinadas substantivas, adjetivas e adverbiais, de 01 a 04 (págs. 136 a 138).

09/11 – Concordância Nominal
Concordância é o principio sintático segundo o qual as palavras dependentes se harmonizam, nas suas flexões, com as palavras de que dependem.
Os adjetivos, pronomes, artigos e numerais concordam em gênero e número com os substantivos a que se referem.  (folha a parte / revisão). Exercícios aplicados (folha a parte).

14/11 – Revisão do conteúdo aplicado para prova NP2

16/11 – Feriado (emenda)

21/11 – Prova NP2

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