UNIVERSIDADE
PAULISTA
ANDRÉ
RICARDO CASTANHARE – B1516B-4
ERIKA
COSTA VIANA – B15IHH-6
SARA
PEDROSO DE LIMA – T820HC-O
AS
TEORIAS DO TEXTO E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Discussões
de conteúdos e possibilidades de trabalho didático
SÃO
JOSÉ DOS CAMPOS
2014
2014
Introdução
Este
trabalho objetiva transpor os conteúdos estudados durante o semestre na
disciplina Teorias do Texto para o espaço do blog, no intuito de amplificar as
discussões oriundas dos tópicos que foram apresentados. Com isso, visamos à
disponibilização de todas as reflexões críticas feitas no decorrer dos estudos.
Analisaremos cada tema sob um olhar
discente, mas também docente. Isto porque, ao mesmo tempo em que sorvemos o
conhecimento que cada tópico pode proporcionar, estaremos construindo
possibilidades de trabalho em salas de aula do Ensino Fundamental e do Ensino
Médio.
Faremos, então, exposição de ideias
debatidas, reflexões acerca da importância de cada estudo e, ainda, daremos
sugestões de leitura que podem expandir os teores discorridos. Além disso, a
cada item estudado, arquitetaremos possibilidades de trabalho em sala de aula
sob um olhar didático. Sendo assim a interdisciplinaridade da matéria escolhida
proporcionará uma rica bagagem para os autores e leitores do presente trabalho.
O surgimento da Linguística Textual
A disciplina Teorias do Texto
suscitou inúmeras discussões acerca dos conteúdos propostos desde o início,
visto que a interdisciplinaridade se tornou evidente logo na apresentação da
matéria. Ao introduzir os conteúdos, fez-se necessário uma abordagem a respeito
do nascimento de uma Linguística do Texto, além de explicações abarcando suas
três fases: Transfrástica, Gramática Textual e Teoria do Texto.
Ao propor que, de forma superficial,
o conceito de Linguística poderia ser entendido como a “ciência da linguagem”,
o debate se principiou pela questão de se inferir uma amplitude do alcance de
tal área de estudo. Dessa forma, urgiram esclarecimentos quanto à visão de que
a Linguística Textual concebe que toda Linguística é, essencialmente,
Linguística de Texto. Foi evidenciado, também, que tal visão se opõe ao campo
da Linguística Estrutural, de Ferdinand Saussure.
Assim sendo, o foco se tornou a
oposição ao estruturalismo de Saussure, ou seja, os fatores que ocasionaram determinadas
objeções. No entanto, antes de discorrer sobre tais aspectos, é necessário ter
ao menos um entendimento básico sobre a Linguística Estrutural e, para tal fim,
uma boa sugestão de leitura se encontra no livro Manual de Linguística, de Mário Eduardo Toscano Martelotta (Org.),
no capítulo Estruturalismo, de Marcos
Antonio Costa. Vale ressaltar, nesse ponto, mais uma vez, o aspecto
interdisciplinar, visto que o conceito em questão também é debatido em outra
disciplina do semestre universitário presente: Linguística Geral.
A partir disso, foram iniciadas
discussões acerca de lacunas, ou seja, sobre as insuficiências da Linguística
Estrutural. Os principais pontos discorridos foram: a dicotomia Língua x Fala
(a desconsideração da Fala), a desconsideração do sujeito (se a Fala é
desconsiderada, o Falante também o é), a desconsideração dos aspectos
Extralinguísticos, a unidade de análise centrada na Frase, a separação do
Enunciado de sua Enunciação, entre outros fatores.
Com
isso, houve breves apontamentos no tocante às dissidências ocasionadas pela
ruptura (Sociolinguística, Pragmática, Análise do Discurso, etc.), entretanto,
mantendo o foco na Linguística Textual. Foi esclarecido, então, que o empenho
dos estudos do texto se direcionaram em: ir além dos limites da frase,
reintegrar o sujeito e a situação sócio-comunicativa à finalidade da
averiguação teórica e, por fim, trabalhar o desenvolvimento e ampliação do
estudo do texto nas modalidades oral e escrita, considerando o processamento
cognitivo e a função interacional.
As três fases da Linguística Textual
Para encetar a discussão a respeito
do conteúdo que engloba as fases da Linguística Textual (Transfrástica,
Gramática Textual e Teoria do Texto), fez-se necessário o esclarecimento de que
não houve uma sucessão cronológica entre elas, pois as mudanças ocorreram
graças ao aprofundamento nos estudos da LT. Foi importante ressaltar, também,
que a cada fase, o afastamento quanto à Linguística Estrutural se acentuou.
Na Fase Transfrástica, houve a
compreensão do motivo pelo qual a análise ocorre da frase para o texto. O
fenômeno da correferenciação foi estudado e, com isso, tornou-se evidente que
há fatores que as teorias sintáticas e/ou semânticas não dão conta de explicar.
Isto porque o referente textual (aquilo sobre o que está sendo falado no texto)
aparece ao longo do texto de diferentes formas, em diferentes períodos e em
diferentes parágrafos.
Ao
se considerar tal circunstância, torna-se inviável fazer apenas uma análise
sintática, por exemplo. Foram utilizados, como ilustração, pronomes pessoais,
que funcionam como referentes e, enquanto numa análise transfrástica é
averiguada a progressão textual, em uma análise estruturalista seria analisada
apenas a substituição de termos na frase. No livro Manual de Linguística, de Mário Eduardo Toscano Martelotta (Org.),
há uma seção que aborda justamente as questões de progressão do texto, as quais
vão de encontro com as discussões do presente conteúdo. É aconselhável, por
conseguinte, a leitura do capítulo Linguística
Textual, de Mariangela Rios de Oliveira.
Uma
sugestão de trabalho didático em sala de aula atinente ao tema supracitado e
que pode se encaixar perfeitamente tanto no Ensino Fundamental como no Ensino
Médio é a questão coesão/coerência. No EF os conceitos de um texto coeso e
coerente podem ser abordados por meio de textos literários, exercícios de
fixação e identificação, além de produções com o uso dos conectivos adequados.
Já no EM, os tipos de elementos coesivos e a inserção dos mesmos em distintas
situações textuais podem ser estudados de forma aprofundada, visando à
progressão textual e ajudando no discernimento entre a análise estruturalista e
a transfrástica.
Já
na Gramática Textual, os debates giraram em torno do fato de que essa segunda
fase surgiu a partir do momento em que se constatou que os elementos de conexão
nem sempre necessitam estar explícitos no texto, mas podem, ao contrário,
aparecer de forma implícita. Passou-se, então, a enfocar os múltiplos
mecanismos que garantem progressão, linearidade e construção de sentidos. As
inferências apontaram influência marcante do Gerativismo de Noam Chomsky e, a
partir disso, as discussões assentiram no texto como maior unidade linguística
de análise e que pode ser decomposto e recomposto em menores unidades que
desempenham papeis diversos no âmbito textual.
Há
a possibilidade de se trabalhar o conteúdo em sala de aula a partir da dedução
de que todo falante tem um conhecimento a respeito do que é um texto, e das
três aptidões textuais básicas, que são as capacidades formativa (produzir e
compreender), transformativa (reformular, parafrasear e resumir) e
qualificativa (reconhecer e tipificar). Com isso, é possível induzir os alunos
a observarem os princípios e fenômenos de coesão e coerência textual que estão
na superfície do texto, as delimitações do texto em sua completude e a
diferenciação dos inúmeros tipos textuais. Assim sendo, trabalham-se as regras
que formam a homogeneidade da textualidade.
Por
fim, na Teoria do Texto, as discussões incutiram a assimilação de que a
homogeneidade textual é refutada quando pensamos que constantemente surgem
novos gêneros textuais. Sendo assim, o debate girou em torno da constituição,
funcionamento, produção e compreensão dos textos, considerando as
circunstâncias exteriores de reprodução, recepção e interpretação dos mesmos.
Dessa forma, o texto deixou de ser visto como um produto já finalizado, ideal,
e passou a ser concebido como um processo real, em funcionamento. Nesse ponto,
novamente eclode a interdisciplinaridade, visto que são consideradas as questões
de linguagem e sociedade.
Os
textos passam a ser analisados em seus contextos e, como foi discorrido na
Teoria do Texto, não existe a possibilidade de um “não-texto”, pois toda
sequência linguística possui uma lógica. Por meio de bilhetes informais e diálogos
entre personagens, foi comprovado que todo texto tem as informações e
sequências necessárias para cada situação comunicativa. A própria situação pode
preencher lacunas de coesão ou até mesmo supostas incoerências.
Partindo
dos debates provenientes do conteúdo, entre eles a constatação de que um texto
pode fazer sentido para uns e não para outros, e que tudo depende do contexto,
pode-se trabalhar em sala de aula, de forma didática, as atividades de
planejamento, verbalização e construção. Com isso, serão analisados os aspectos
linguísticos (sintáticos, lexicais), semânticos (conteúdo, coerência,
significação) e pragmáticos (seu uso, situação comunicativa, contexto) e a
relação entre os sujeitos da produção textual, que é imprescindível para que o
texto adquira sentido.
A construção de sentidos no texto
Após tomar parte das teorias do
texto por meio das ideias debatidas, o novo conteúdo inserto fomentou
discussões relativas à construção de sentidos. As categorias teóricas
apresentadas foram topicalizadas em: Processamento Textual e Organização
Estrutural.
Concernente ao Processamento Textual
foi elucidado que tal processo ocorre por meio dos conhecimentos que são
acionados no texto e no contexto de produção, ou seja, evidentemente se faz
necessário possuir saberes acumulado. Estes são sistemas de conhecimento, e são
divididos em: conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico e
conhecimento interacional.
Tais sistemas cognitivos de
conhecimento podem ser trabalhados em sala de aula no intento de ativar o
discernimento e a criticidade dos alunos visando tanto à compreensão como à
produção de textos. Para isso, é necessário trabalhar e avaliar o léxico e a
gramática (conhecimento linguístico), as informações armazenadas na memória de
cada indivíduo, adquiridas por meio de experiências (conhecimento
enciclopédico) e os meios adequados, diretos e indiretos no intuito de se
atingir um objetivo, tal como meios de evitar distúrbios e deslizes na
comunicação (conhecimento interacional).
Um livro que pode fundamentar os
conceitos supracitados é Ler e
Compreender – Os sentidos do texto, de Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria
Elias. Há um capítulo específico do teor discutido, intitulado Leitura, sistemas de conhecimento e
processamento textual, o qual pode servir como referência tanto para
docentes como para discentes, por sua rica abrangência e detalhamento de forma
simplificada dos mecanismos de processamento textual.
Já com relação à Organização
Estrutural, foram apresentados os três níveis estruturais comumente utilizados
por diversos autores: Superestrutural, Macroestrutural e Microestrutural. Foi
elucidado que o nível superestrutural se refere ao reconhecimento dos gêneros
ou tipos textuais, além de esquemas facilitadores na produção e recepção dos textos.
Já o nível macroestrutural focaliza a coerência textual, fundamental para a
textualidade e, além disso, são trabalhados todos os níveis de coerência:
narrativa, argumentativa, figurativa, temporal, espacial e de nível de
linguagem. Por fim, houve explicações acerca do nível microestrutural, que é
referente às relações coesivas lineares que constituem sequências de sentido e
são divididas em coesão referencial, recorrencial e sequencial.
Tais conteúdos podem ser trabalhados
em sala de aula através da leitura de textos diversos, focando a diferenciação,
interpretação e criticidade, assim como a própria produção textual por parte
dos alunos pode ser avaliada, com a escrita e avaliação de redações. O modo de
avaliar pode ser o tradicional, pelo professor, ou mesmo em sala, com troca de
textos entre os estudantes, visando à análise e recepção de leitores diversos.
Os capítulos Sequenciação textual e Coerência textual: um princípio de
interpretabilidade, do livro Ler e
Compreender – Os sentidos do texto, de Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria
Elias, sustentam a tese de que é extremamente importante – e possível –
trabalhar tais conceitos no Ensino Fundamental e Médio.
A transformação do ensino da Gramática
O
próximo passo discutido foi a maneira de ensinar Gramática, a qual pudemos
aferir que tem passado por inúmeras transformações nas últimas décadas. Vimos,
por meio de exemplos, que anteriormente havia a utilização de frases soltas
para o ensino da Língua Portuguesa, as quais não demonstravam nenhuma conexão
com o cotidiano do aluno, todavia hoje o texto, em si, é o objeto de estudo.
Através de textos o aluno não aprende apenas regras gramaticais, mas também outros
aspectos importantes para que o mesmo consiga ter uma visão mais ampla.
O
estudo que utiliza o texto como aprendizado é a Linguística Textual, porém ela
mantém constante interdisciplinaridade com outros campos diversos, entre eles a
Sociolinguística, Análise do Discurso e a Semiótica Discursiva. Tais conteúdos
discutidos nos levaram a percepção de que, cada área, mesmo com suas
peculiaridades e complexidades, proporcionam uma rica maneira de discussão em
sala de aula com os alunos. Enquanto uma linha de estudos foca mais no texto, outra
no autor ou na ideologia apresentada, todas trouxeram debates sobre os mais
variados textos e suas intenções.
Em
Análise do Discurso pudemos perceber e discutir as ideologias através do texto,
pois nenhum discurso é inocente, mas sim carregado de ideologia. Para discutir
melhor o conteúdo proposto, uma sugestão de leitura é o livro Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado,
de Louis Althusser.
Já
em Sociolinguística, pudemos discutir e entender as várias maneiras da fala e compreendemos
que em cada região há uma forma peculiar de falar, não de uma maneira que indivíduos
de outras regiões não consigam entender completamente, mas cada uma tem seu
jeito inerente de expressar determinadas coisas. No entanto, não é apenas em
regiões que as diferenças de fala surgem, pois elas podem aparecer de acordo
com faixa etária, tribos e também conforme o nível socioeconômico.
No
decorrer dos módulos estudados e com as reflexões feitas acerca dos temas, desarmamo-nos
de alguns preconceitos, entendendo que essas diferenças devem ser respeitadas,
refletindo também a importância desse tema nos ensinos Fundamental e Médio. No
livro Linguagem e escola: uma perspectiva
social, de Magda Soares, é possível adquirir base para reflexão desse
assunto, tão rico e complexo, e que ajudará os alunos a compreender as
diferenças mencionadas. Isto porque, em meio a tantas variações linguísticas,
os estudantes têm um vasto repertório, porém, muitas vezes, não estão
preparados para aceitar a diferença dos demais que os cercam. Os jovens são os
que mais têm preconceito quanto à maneira diferente de falar de outras pessoas
e, por esse motivo, é um tema que deve ser abordado em sala de aula, amparado pelas
teorias que foram discorridas.
Trabalhando a análise da conversação
Baseados
nos estudos realizados, observamos que a linguagem verbal e não verbal
estabelecem identidades nas relações sociais, dentro de contextos e tipos
discursivos. O texto se torna um objeto
de estudo, mas que tem como foco principal o estudo do texto oral e nas
situações em que ele é produzido. Existe a necessidade do compartilhamento
cognitivo e expressões situacionais. Sucederam, então, debates acerca de muitas
situações que foram analisadas, estabelecendo relações de maneira informal e
formal de um movimento contínuo, incluindo expressões de fala e escrita, e fala
com fala, que certamente colaboraram com as informações expostas.
Tivemos um aprofundamento do tema através
da leitura do livro Análise da
conversação, de Luiz Antônio Marcuschi, o qual nos instigou a possibilidade
de trabalho em sala a respeito da análise da conversação. A fala, algo tão
corriqueiro, certamente deixa ocultas as regras para a progressão do diálogo,
portanto seria interessante um trabalho nesse sentido para que os alunos
percebam que para todo tipo de comunicação há normas que necessitam ser
seguidas.
Apresentação das
estratégias de leitura e os tipos de leitores
Os últimos assuntos
dos quais tomamos conhecimento por meio de explanações, discussões e
exemplificações se iniciaram com a apresentação das estratégias de leitura no
âmbito cognitivo e no metacognitivo. Visualizamos um quadro de mecanismos
cognitivos no processamento do texto para compreender as operações
inconscientes do leitor, que são ativadas através da memória. Depois tivemos
exemplos de textos publicitários para explicitar as estratégias metacognitivas,
que são aquelas realizadas com um objetivo em mente, ou seja, de forma
consciente.
Após tais
explicações, para finalizar o assunto, adentramos o campo dos tipos de leitor. Verificamos
que o leitor ascendente faz uma análise visual dos dados, procurando entender
as partes menores para captar o significado do texto. Em seguida, analisamos o
leitor descendente, que é aquele que deixa a análise visual em segundo plano
pelo fato de utilizar prioritariamente seu conhecimento de mundo para a
compreensão do sentido do texto.
No livro Oficina de leitura: teoria e prática, de Ângela Kleiman, há
abordagens propícias a respeito do conteúdo estudado, portanto sugerimos a
leitura do mesmo. São conceitos interessantes que podem ser aplicados no Ensino
Fundamental e Médio para que os discentes entendam como é relevante adotar tanto
a prática ascendente como a descendente de leitura, pois isso torna o indivíduo
um leitor analisador-construtor. O professor pode avaliar, por meio de
exercícios de leitura, qual estratégia é utilizada por cada aluno e trabalhar
de modo a fazê-lo apropriar-se dos dois métodos no intento de expandir suas
capacidades.
Conclusão
Ao findar esse trabalho, tivemos a
certeza de que toda interdisciplinaridade é edificante. Foram percorridos
vários campos teóricos, desde o Estruturalismo ao surgimento da Semiótica
Discursiva e a Análise da Conversação, que evidenciaram a amplitude do texto em
termos de estudos.
Depreendemos, também, que a
interdisciplinaridade encontrada não foi favorável somente (como se fosse
pouco) no acréscimo de conhecimento, discernimento e criticidade, mas foi
também tempestiva no sentido de ensinar a idealizarmos de imediato o que já
pode e urge ser ensinado. Assim sendo, decorremos teorias, analisamos
linguagem, língua, fala, contextos e pudemos compreender a evolução da
linguística moderna.
Por fim, concluímos por meio do
trabalho que aqui se perfaz, que o texto como objeto de estudo expande as
possibilidades de ensino e aprendizagem. As próprias sugestões de leitura e de
trabalho didático compravam tal fator. Sendo assim, o senso crítico e a
consciência adquirida a partir de tal estudo proporcionaram possibilidades de
aulas que surgiram de matérias aqui expostas e debates provenientes de
discussões anteriores no tocante ao tema. E assim, novos textos e
interpretações vão se formando.
Bibliografia
MARTELOTTA, M.E. (Org.) Manual
de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008.
KOCH,
I. V. e ELIAS, V.M. Ler e Compreender –
Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
ALTHUSSER,
L. Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. Lisboa: Presença, 1974.
SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1993.
KATO,
M. O aprendizado da leitura. São
Paulo: Martins Fontes, 1999.
KLEIMAN,
A. Oficina de leitura: teoria e prática.
Campinas: Pontes, 2004.
MARCUSCHI,
L. A. Análise da conversação. São
Paulo: Ática, 2007.
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