terça-feira, 3 de dezembro de 2013


INTRODUÇÃO:
A presente resenha tem por objetivo expressar opinião mediante a leitura do livro Português: literatura, gramática, produção de texto, de Leila Lauar Sarmento e, Douglas Tufano 1ª edição (Moderna: 2010) e analisar se os métodos adotados na editoração do livro são satisfatórios para o ensino de literatura, gramática e produção de textos no ensino médio.
Através das abordagens adotadas pelos autores será verificado se o uso do livro didático condiz com a realidade escolar de um aluno nesta fase.

LITERATURA, GRAMÁTICA, PRODUÇÃO DE TEXTO
Atualmente muito se discute sobre a educação, um dos principais assuntos é sobre qual a melhor maneira de trabalhar com os alunos para que tenham um melhor desempenho, e com esse objetivo os professores reúnem-se constantemente para analisar o desenvolvimento de seus alunos.
Um dos parâmetros usados para desenvolver os métodos e conteúdos usados durante o ano está nos PCNs, no qual os livros didáticos são baseados, este, logo em sua introdução nos diz um de seus objetivos:
“As diretrizes têm como referência a perspectiva de criar uma escola média com identidade, que atenda às expectativas de formação escolar dos alunos para o mundo contemporâneo.”
E como um dos principais meios de ensino utilizado em sala de aula ainda é o livro didático, este necessita adequar-se as propostas desenvolvidas pelos PCNs para que os alunos possam ter melhor proveito do conteúdo partindo do pressuposto de que “A perspectiva é de uma aprendizagem permanente, de uma formação continuada, considerando como elemento central dessa formação a construção da cidadania em função dos processos sociais que se modificam.” (PCN ensino médio, 2000 p.13)
A melhor forma de transmitir conhecimento aos alunos é respeitando sua geração,pois esta é muito diferente das anteriores, esses jovens preferem o uso de materiais visuais,não aceitam ficar ouvindo apenas o professor, os alunos querem/ precisam de algo que permitam a formação de opinião, então o professor precisa ter um material como referência para suas aulas que permita esta interação.
A literatura é uma das disciplinas que culturalmente falando, é muito enriquecedora, pois nos permite mesmo que indiretamente, ter contato com o contexto histórico cultural das sociedades anteriores, porém os jovens de hoje não se interessam muito por história, perguntam-se para que saber de algo que não se usa mais, em que os ajudará saber sobre determinada Obra e sociedade, se eles vivem no século XXI.
Esse é um dos desafios para o professor, que se não estiver preparado e com o material adequado para esse público, não conseguirá atingir seu objetivo, por este motivo, se faz necessária a análise do material didático, para acompanhar a qualidade deste.
O livro Português: literatura, gramática, produção de texto, de Leila Lauar Sarmento e, Douglas Tufano (1ª ed. São Paulo: Moderna, 2010.) cap 4 página 72 (capítulo- O Romantismo no Brasil: Prosa II que contém comentários e análise sobre Memória de Um Sargento de Milícias de Manuel Antonio de Almeida).Consegue suprir essa proposta, pois dentro do limite que se deve utilizar a língua portuguesa de maneira formal, que continua sendo importante mesmo respeitando os diferentes tipos de linguagens, o livro consegue transmitir os assuntos de maneira objetiva.
Outro ponto que deve ser especialmente citado é a parte visual, o livro possui imagens que ajudam o aluno a identificar o contexto histórico. Logo no inicio do capítulo é inserida uma imagem da época da primeira fase do Romantismo no Brasil, na qual o aluno consegue ter noção de como era o Brasil neste período, permitindo a ele uma visão mais clara dos acontecimentos, desta maneira, os estudantes possivelmente não se sentirão tão deslocados quando lerem um livro que foi escrito séculos antes de seu nascimento.
O glossário (p. 74 informa ao aluno o significado das palavras realçadas no texto) também é conexo, pois as palavras saem de dentro do texto, sendo assim o aluno não precisa parar a leitura para consultar um dicionário, ainda situa o leitor na localização como na página 73 que mostra uma imagem do Rio de Janeiro permitindo ao aluno, produzir um cenário em sua mente durante a leitura.
Com esta abordagem o leitor pode fazer reflexões sobre as mudanças de linguagens, discutir com os colegas e professores, proporcionando a interação dentro da sala de aula, tornando seu aprendizado mais prazeroso e efetivo.
Um ponto extremamente positivo se dá pelo fato de que Sarmento e Tufano, não separaram o livro entre literatura e gramática, a gramática foi inserida em meio às analises das obras literárias, mantendo o aluno em um estudo progressivo, facilitando o aprendizado.

Além disso, Sarmento e Tufano anexaram ao livro, uma lista de sites, e filmes, além de análise sobre a Obras estudadas proporcionando uma extensão dos estudos de literatura, gramática e produção de textos.

CONCLUSÃO:

Foi observado que o livro didático atende as expectativas para o ensino de língua portuguesa e literatura no ensino médio, por seguir uma linguagem dinâmica e interativa, quando não possível, é oferecido ao aluno um suporte em forma de glossário e imagens, para que o mesmo não se perca durante o estudo.
Foi verificado que um ponto positivo que o livro possui, é a oferta de fontes alternativas de estudo como filmes, vídeos, etc. de maneiras que, caso o professor tenha apenas o livro como recurso, poderá criar aulas mais dinâmicas e bem contextualizadas, como exigem os alunos de ensino médio.
BIBLIOGRAFIA:

SARMENTO, Leila Lauar, TUFANO, Douglas Português: literatura, gramatica, produção de texto; 1ª ed. São Paulo: Moderna,2010.


Material de apoio disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf acessado em 18/11/2013 as 13:17

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Grupo: Cristina, Jessica Arantes, Samara e Vania

Introdução O livro Projeto Eco, Língua Portuguesa , de Roberta Hernandes e Vima Lia Martin publicado pela editora Positivo, busca usar uma linguagem acessível, escolher textos surpreendentes e propor atividades interessantes para que o aluno possa refletir sobre as literaturas que envolve a nossa cultura e a nossa formação. Desenvolvimento O livro propõe que haja uma seleção dos textos literários, no caso um poema, um fragmento de conto ou de romance, um trecho de peça teatral ou mesmo uma canção. O texto não precisa ser longo, o importante é que tenha um significado especial que justifique a escolha do aluno. Assim cada um deve elaborar seus critérios de escolha: selecionar uma obra de seu autor preferido ou ainda escolher uma obra de um autor pouco conhecido, para que tenha um maior conhecimento. Eles propõe também a formação de sarau, para que fixe as obras na mente dos alunos. O formato do sarau literário deve ser resultado de consenso, após conversas entre os participantes do projeto. Ele pode envolver uma só turma ou reunir mais classes. Pode-se ainda planejar a apresentação do sarau para grupos mais amplos, como outras classes de alunos da escola ou mesmo os familiares, pensamos que assim conseguimos desenvolver outras habilidades nos alunos. Em qualquer um desses casos, cada aluno deve escolher um texto de sua preferência para ler ou ainda declamar/contar, se tiver boa capacidade de memorização. É possível ainda pequenos grupos de alunos escolherem um único texto e prepararem sua apresentação coletivamente, montando um jogral. Se o texto escolhido for em prosa, pode ser feita uma leitura dramática ou mesmo um esquete, uma pequena cena, em que as ideias centrais do texto sejam colocadas. Além disso, se forem escolhidos poemas que foram musicados ou mesmo canções, apresentá-los com acompanhamento musical enriquecerá o trabalho. E por fim a apresentação dos textos literários; é importante que a leitura dos textos seja ensaiada, para garantir o bom desempenho de todos os participantes do sarau. A ordem das apresentações pode ser predeterminada ou ainda, se o sarau for realizado com um grupo pequeno, pode ser espontânea, obedecendo ao desejo de cada aluno de participar da atividade. O sarau literário pode ser realizado na sala de aula, no pátio ou no teatro da escola, caso tenha. Além do sarau, as atividades propostas no livro e as propostas de trabalho são importantíssimos, também para a formação de ideias criticas em relação á literatura. Conclusão Concluímos que a reflexão sobre o papel da literatura está presente na obra de grande parte dos escritores. Alguns apontam para as dificuldades de traduzir na escrita tudo o que sentem e pensam, outros, para a importância do texto, das palavras que criam histórias e mundos. Daí o projeto que é proposto aos alunos para que eles percebam como esses grandes autores sentiam ao expressar seus sentimentos. Bibliografia HERNANDES, Roberta, MARTINS, V. Lia. Língua Portuguesa 3. Projeto Eco. Editora Positivo. 320 p.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

APS 2013 - André, Diego, Elaine e Luiz

UNIVERSIDADE PAULISTA
ANDRÉ RICARDO CASTANHARE B1516B-4
DIEGO DEL PASSO B0493D-0
ELAINE DE ALMEIDA P. PEREIRA A82554-1
LUIZ PAULO ANTONIO DA SILVA B02CCJ-7










O LIVRO DIDÁTICO EM SALA DE AULA
Relatório a respeito da análise crítica elaborada









SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2013
INTRODUÇÃO
        
O presente trabalho tem por objetivo a análise do livro Português - Linguagens: volume 2, de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães, um exame dos aspectos históricos e de conteúdo; avaliaremos a capacidade do livro de transmitir habilidades concernentes à Literatura aos alunos do Ensino Médio, bem como a disposição dos conteúdos.
Os modelos de didática e educação mudaram, porque as pessoas também mudaram, e são essas novas metodologias que testaremos e apreciaremos aqui. Qual a forma mais eficaz de transmitir conhecimento e como fazê-lo? Qual a melhor maneira de alcançar as capacidades de conhecimento no campo do visual, que trata dos estímulos visuais na aprendizagem? O que faremos aqui não será apontar erros, mas sim aprender.













TEXTO E CONTEXTO: SITUANDO E APLICANDO

O nosso grupo se reuniu para elaborar uma análise a respeito do livro Português - Linguagens: volume 2, de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães. Os aspectos analisados foram: a atratividade relacionada ao tema sob o olhar do aluno, o conteúdo didático, a contextualização, a intertextualidade, os conceitos históricos e, principalmente, a aplicabilidade.
Houve um assentimento mútuo de que todas as perspectivas supracitadas se encontram em um nível apropriado para o Ensino Médio ao qual o livro é destinado. Partimos do pressuposto de que os alunos não tenham tido contatos substanciais com a Literatura até então, portanto consideramos que a maneira que o livro foi elaborado proporcionou uma inovação digna de elogios.
Depreendemos que esteticamente o livro chama a atenção do aluno por utilizar imagens de quadros sublimes que invocam o espírito do Romantismo, tema abordado no capítulo em questão. Isto é essencial no mundo atual, principalmente nas questões didáticas, já que uma das linguagens com mais poder é a linguagem visual. Nada mais justo do que utilizá-la, então, como auxílio para prender a atenção dos estudantes logo no primeiro olhar, literalmente.
O conteúdo didático é irrepreensível, pois verificamos que os autores se utilizam de analogias para melhor entendimento da questão que será debatida, o que mostra uma preocupação relacionada às diversas visões completamente distintas que pode haver numa sala de aula. Muitos alunos podem ter dificuldade de entender qual é a importância de se estudar Literatura, inclusive pelo pouco conhecimento de mundo que podem apresentar, portanto as comparações são elementos didáticos que se encaixam perfeitamente no plano proposto para o perfeito entendimento por parte dos estudantes.
Outro fator importante que achamos por bem evidenciar no presente relatório é sobre a coesão entre as partes do livro. Cada trecho se intercala de uma maneira que possibilita a progressão do estudo. Por exemplo, um bom plano didático inclui a contextualização do assunto, outro fato que merece destaque na obra. Ao transpor o contexto dos séculos XIX e XX para os dias atuais, nós entendemos que o próprio aluno é transportado através de décadas e séculos, até então desconhecidos, para a realidade atual e vice-versa, o que é determinante para o entendimento dos princípios catalisadores que fizeram com que o movimento literário pudesse florescer.
De acordo com nossas reflexões, tal como o contexto, a intertextualidade é capaz de catalisar o gosto pela leitura por parte dos discentes, e isto também foi trabalhado adequadamente no livro. O fato de correlacionar Obras literárias e músicas ou filmes desperta no estudante a curiosidade e o interesse por tais relações já que o aluno pode se interessar por Literatura por meio de canções ou produções cinematográficas.
Como complemento para as questões intertextuais, nós constatamos a eficiência de se relacionar o contexto histórico. Isto leva o estudante do Ensino Médio a desenvolver o raciocínio crítico e a compreender como o social influencia na escrita e na mensagem que é transmitida. Além disso, a questão da interdisciplinaridade também é trabalhada, o que mostra a amplitude e completude da disciplina Literatura, quando bem aplicada.
E neste ponto chegamos, quiçá, ao ápice pedagógico do capítulo, pois no próprio livro há estratégias de ensino muito eficazes que podem ser aplicadas pelo docente, com muito sucesso. Destacamos a opção exposta de se trabalhar em um sarau gótico, o que exigiria e despertaria a criatividade e a participação ativa dos discentes no estudo, na organização e na aplicação. Ou seja, além de sair da aula consuetudinária, estimula-se o trabalho em grupo e a formação de novas visões por meio de representações teatrais nas quais os próprios estudantes vivenciam o enredo, o que proporciona a expansão da criticidade. Contudo, há outras opções de trabalho no livro, inclusive ainda dentro do próprio sarau, já que os alunos podem assistir à peça, não necessariamente encená-las. Dessa forma, não é possível ter considerações que não sejam positivas a respeito do livro didático em questão e sua aplicabilidade.
Nesta parte do trabalho, o grupo verificou as possibilidades de se aplicar os conteúdos a respeito do romance indianista em sala de aula, discorremos debates em grupo e principalmente, apreciamos o conteúdo do livro em relação às hipóteses de uso deste material nos segundos anos do Ensino Médio regular.
Percebemos a metodologia de trabalho utilizada pelos autores e concluímos que de forma muito particular, o material deste capítulo que discorre a respeito do romance indianista pode com muito proveito ser utilizado com o público ao qual inicialmente fora designado. Um dos motivos avaliados é a linguagem simples, porém não omissa, dos autores que de uma forma brilhante expõe o tema e trabalham seu sentido e significado para o entendimento desta fase literária no Brasil.
Também, pudemos perceber e discutir sobre a forma com que os autores apresentam referências como a épica de Basílio da Gama e Santa Rita Durão. Pois, referenciar o tema a ser discutido é extremamente importante, ocorrendo assim a perfeita assimilação do conteúdo pelo educando, e tornando a Obra familiar a ele. Outro ponto que destacamos desta parte em nosso trabalho, e que foi alvo de um debate de opiniões, incidiu sobre a ideia de que os autores afirmam ser o índio, o cavaleiro medieval brasileiro, pois o Brasil não possuiu Idade Média e por isso não tem referência alguma quanto à ideia de um cavaleiro medieval e o que sua figura representa para a sociedade na qual coexistiram.
Ainda sobre este assunto, o grupo avaliou a teoria do “bom selvagem” proposta por Rousseau, a qual é utilizada pelos autores para mostrar aos alunos a ideia que era feita do indígena na era Pré-Cabralina. Debatemos sobre a relevância deste conteúdo para a educação em Literatura no Ensino Médio; após este debate, concluímos que realmente esta parte do material é de grande proveito e possuidora de um imenso potencial para a introdução ao romance indianista nas séries do Ensino Médio, especialmente os segundos anos, que são o objeto pedagógico desta Obra didática.
Agora, nesta etapa do trabalho, analisamos a parte dedicada ao estudo do grande nome da Literatura brasileira, José de Alencar. Os autores dedicam uma grande parte do capitulo a uma assimilação entre aluno e escritor. O grupo debateu se realmente os autores foram ou não felizes em preparar esta curta biografia do escritor. Após a sessão de debates, ficou concluído que realmente o processo de aprendizagem é muito mais produtivo para o aluno, quando este já conhece informações básicas sobre o escritor da Obra a ser analisada.
Discorremos sobre o romance indianista aos olhos de José de Alencar, de acordo com os autores do livro didático; apresentamos pontos de vista sobre formas de abordagem e, após o consenso, verificamos a importância de se fazer uma abordagem à Obra de maior tendência indianista de José de Alencar, Iracema. Este foi alvo de uma nova discussão entre o grupo, pois discorremos se acaso seria necessária a implantação de um glossário em um trecho tão curto da Obra. Ao final desta mesa de debates, ficou concluído que seria de grande utilidade o uso de glossário mesmo em um trecho tão pequeno de uma Obra. Isso reforça o caráter assertivo dos autores em todos os pontos da obra didática.
O grupo acordou que neste texto a saga do herói Ipavu que tem por nome de batismo Paiap; acaba por fazer uma comparação entre as personagens de Iracema e as personagens de Expedição de Montaigne. Através deste paralelo, os autores mostram todos os aspectos do romantismo indianista e com louvor elucidam todas as dúvidas que possam surgir no cenário da sala de aula.
O ponto máximo de nossa discussão ocorreu quando o debate chegou às formas de avaliação propostas pelos autores no capítulo. Ficou muito clara a objetividade dos exercícios que retomaram todo o conhecimento adquirido através das explicações teóricas e dos dois fragmentos de texto. O grupo observou em detalhes que cada exercício possuía uma finalidade específica. Enquanto os primeiros tinham a missão de revisar o conteúdo, o grupo pode perceber que os últimos nada mais eram do que uma forma de fixação dos conhecimentos adquiridos ao longo do capítulo. Assim, chegamos ao final dos debates e da construção de nosso trabalho onde discorremos sobre o proveito da aplicabilidade do material didático que estudamos em salas de aula do ensino médio.



CONCLUSÃO

Ao final deste relatório, podemos concluir que após vários debates e discussões, a obra analisada pelo grupo é plenamente satisfatória e deve ser aplicada com toda a segurança em alunos do Ensino Médio, principalmente aos alunos do segundo ano, que são na verdade o alvo pedagógico deste livro.
Concluímos também, que todos os debates foram plenamente úteis e não obstante, serviram para que o grupo pudesse compartilhar as diversas opiniões e pontos de vista que possuímos; esta individualidade intelectual que foi explorada durante as discussões para a produção deste trabalho enriqueceu todo o fruto resultante da mesa literária. Cada detalhe, por menor que seja, não passou despercebido e culminou na produção deste trabalho.
Concluímos também que os autores foram brilhantes em cada linha produzida. A intencionalidade pedagógica do material é completamente voltada para que, em um primeiro momento, o aluno tenha uma assimilação e familiarização subsequente de todo o material. Pois, ao embasar o aluno nos conteúdos chave da matéria, este é facilmente cativado. A forma de apresentação do conteúdo dividido em etapas facilita o ensino por parte do professor e principalmente a aprendizagem do aluno. Pois, em um só tempo se trabalha a assimilação, a inserção do conteúdo já assimilado e por intermédio dos exercícios, os autores trabalham a avaliação continuada, mostrando onde e porque se faz necessária tamanha base teórica, pois se um conteúdo for omitido, todo o processo pode ser prejudicado e isso é algo que não queremos.
Por fim, chegamos a conclusão de que o material usado para a pesquisa é muito bom e merece um exame muito atento. Então, o grupo em suas pesquisas, classifica este livro como muito proveitoso e digno de ser aplicado nos mais diversos sistemas de ensino desde que seja representado segundo as instruções dos autores.




BIBLIOGRAFIA


CEREJA, William Roberto. MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português – Linguagens: Volume 2. 7º edição. São Paulo: Saraiva, 2010

domingo, 24 de novembro de 2013

A Primeira fase do Modernismo - O livro didático em Sala de Aula

Universidade Paulista - UNIP
APS





Literatura brasileira: Prosa
Modernismo



Professora: Maria Goreti Cepinho
Letras – Turma: LL6P48


Beatriz Vaz Gomes A97652 – 3
Samara Braga Jorge B05151-5










Relatório do Desenvolvimento do Trabalho


            Este trabalho foi baseado na leitura do livro didático PORTUGÊS LINGUAGENS destinado ao 3° ano do Ensino Médio, capítulo 6, onde é tratado o modernismo no Brasil, com o objetivo de aproximar a literatura brasileira dos estudantes de maneira clara, objetiva e simplificada, contextualizando-os no período de publicação, fazendo-os entender melhor o porque da publicação dessas obras.

           



Obra:
PORTUGÊS LINGUAGENS
3° ano - Ensino Médio
Autores: Willian Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães.
Editora Saraiva
7° edição reformulada, São Paulo, 2010.

Capítulo 6: Literatura
A Primeira fase do Modernismo
Livro paradidático: Macunaíma





Mário de Andrade: Vanguarda e tradição
            O livro didático PORTUGÊS LINGUAGENS destinado ao 3° ano do Ensino Médio trata no capítulo 6 sobre a primeira fase do Modernismo, fazendo uso de Literatura em poesia e prosa. A proposta para os alunos é que eles façam a leitura das Obras Amar, verbo intransitivo e Macunaíma, de Mário de Andrade, entre outras Obras.
            A maneira como é abordado o capítulo é interessante pelo fato de inserir o leitor no momento em que aconteceu a Semana de Arte Moderna, fazendo com que os estudantes imaginem como foi a tentativa de solidificação do movimento renovador e a divulgação das obras e ideias modernistas. Assim, os alunos compreendem que os escritores pretendiam defender nessa fase a reconstrução da cultura brasileira sobre bases nacionais, criticando o apego dos brasileiros aos valores estrangeiros que eram fortes naquela época. 
            Mario de Andrade foi um dos principais autores modernistas, portanto, a escolha do uso da Obra Macunaíma para trabalhar esse movimento é de grande importância, pois representa bem a mudança artística que estava ocorrendo desde a Semana de Arte de 1922, quando foi mostrado pela primeira vez ao público. Esse livro compreende os ideias do movimento, pois não havia um apego às formas e não havia a idealização do herói (o que se opõe ao romantismo). Mario de Andrade procura, em Macunaíma, retratar os regionalismos de uma tribo indígena.
            O livro conta a história de um índio chamado Macunaíma que nasce <<preto retinto e filho do medo da noite>>. Apesar de ser chamado de herói, Macunaíma é, na verdade, preguiçoso, mentiroso, entre outras características negativas, contrárias às de um herói. É marcado pela frase “ai que preguiça!”. É aí que Mario de Andrade faz uma crítica, pois mesmo com tantos defeitos, Macunaíma é considerado um herói.
            Uma outra característica forte nessa Obra são as lendas encontradas. Macunaíma tem um filho muito querido por todos na tribo, e a mãe de seu filho, Ci, é picada por uma Cobra Preta. Quando amamenta a criança, os dois morrem envenenados. Ao morrer, Ci sobe em um cipó e vai morar no céu, vira a estrela Beta da constelação de Centauro. No lugar onde a criança é enterrada nasce uma planta, o Guaraná. Muitas outras coisas acontecem, em torno de um colar de Muiraquitã, que foi dado por Ci para Macunaíma. Acontecimentos estranhos como águas mágicas entre outras coisas típicas de lendas são encontradas ao longo da história, podendo retratas a miscigenação do povo brasileiro. Além dessa, existe a critica de quando Macunaíma chega em São Paulo ele se depara com diversas máquinas e carros e acredita que os homens tenham virado carro também. Um índio que nunca teve contato com a cidade enxerga os que nela vivem tão dependentes dessas maquinas que “se tornam” nelas.
            Mario de Andrade leva Macunaíma para todos os cantos do Brasil sem se preocupar se faz sentido geograficamente, com o intuito de falar de todas as regiões do país e suas peculiaridades.
            Apesar das dificuldades linguísticas, e de ser uma história confusa, é um bom livro para de trabalhar no Ensino Médio.
            Além de apresentar um trecho da obra e propor que os estudantes façam a leitura completa de Macunaíma, neste capítulo do livro didático PORTUGÊS LINGUAGENS são encontrados exercícios para reflexão a respeito da síntese da fusão do português com dialetos indígenas e africanos, mesclados de inúmeras variações lingüísticas, com regionalismos, expressões coloquiais, estrangeirismos, etc. e também a respeito da geografia brasileira, folclore e muitas coisas.
            Outro aspecto importante nos exercícios é que leva os alunos a comparar as diferenças entre as escolas literárias, fazendo uma confrontação entre herói e anti-herói.



O Planejamento da Aula – Literatura em Prosa: Macunaíma
                A primeira aula deverá ser introdutória. Primeiro é importante apresentar a fase Modernista do Brasil aos alunos e contextualizar com todo o mundo e com qual objetivo eles fizeram uma revolução na arte. Abrindo espaço para as ideias dos estudantes, é importante deixar claro esse objetivo.
            Após a introdução do assunto, é importante fazer um levantamento das Obras e dos estilos usados naquela época e então apresentar a obra que será trabalhada: Macunaíma.
            Para haver maior interesse, é importante que o professor esteja disposto a fazer uma aula diferenciada, pois a Obra Macunaíma de Mário de Andrade é uma obra pesada e que exige esforço para que seja um trabalho prazeroso.
            Quando os alunos já estão familiarizados com o assunto, é muito mais fácil discutir a respeito. Então, uma leitura de algum trecho ou capítulo feita em sala de aula é relevante, pois incentiva os alunos a lerem em suas próprias casas.
            Após a leitura feita, avaliações ou resenhas devem ser exigidas para a aplicação do conhecimento no papel.





Conclusão
            Com base no livro didático, pode-se concluir que o trabalho com Macunaíma no 3° ano do Ensino Médio é, além de importante, muito enriquecedor, pois leva os alunos diretamente ao período de publicação, incentivando-os a pensar como os autores e identificar as criticas feitas por eles naquele tempo, na semana de Arte Moderna.


  


Bibliografia
PORTUGÊS LINGUAGENS
3° ano - Ensino Médio
Autores: Willian Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães.
Editora Saraiva
7° edição reformulada, São Paulo, 2010.

Obra: Macunaíma
Mário de Andrade

Trabalho Postado no Blog: http://www.blogger.com/blogger





quarta-feira, 20 de novembro de 2013

2013 - Ana Carolina, Isabel Prossi, Rafael Macedo


Universidade Paulista - UNIP
APS





Literatura brasileira: Prosa
Realismo e Naturalismo



Professora: Maria Goreti Cepinho
Letras – Turma: LL6P48



Ana Carolina M. de Almeida – RA: A82AAI-4
Isabel Prossi de Moraes– RA: B02664-2
Rafael Macedo – RA: B04726 – 7






Relatório do Desenvolvimento do Trabalho


O presente trabalho foi realizado através da avaliação de um livro didático e como é apresentado o ensino de Literatura brasileira Prosa, nas escolas, assim como as atividades propostas nos livros didáticos e o aprofundamento no ensino.
A importância do ensino da literatura é indiscutível, e o desafio do professor em renovar o aprimoramento da literatura é diário, uma tarefa árdua, que exige criatividade e dedicação.
Buscamos em várias fontes para entendermos o processo didático que a literatura sofre, e depois de muita busca tivemos a percepção de que a literatura é bastante fragmentada para que caiba no plano pedagógico da escola.




















Origem da Literatura brasileira: Prosa

A literatura brasileira faz parte do espectro cultural lusófono, sendo um desdobramento da literatura em língua portuguesa.

A prosa romântica brasileira é uma reprodução dos temas primordiais deste período: o indivíduo e a tradição. Assim como ocorrera no resto do mundo, o romance foi, a partir do Romantismo, um excelente índice dos interesses da sociedade culta e semiculta do Ocidente. No Brasil a obra A Moreninha (1844), de Joaquim Manuel de Macedo, é considerado o primeiro romance nacional e obra inaugural do romantismo, ainda que não tenha sido o primeiro romance publicado no Brasil - O Filho do Pescador, de Teixeira de Sousa (1843), antecedeu-o, mas o livro não é considerado o primeiro romance nacional por alguns pesquisadores por não possuir as linhas gerais norteadoras dos romances da Escola Romântica. Dentre as escritoras, Maria Firmina dos Reis foi a pioneira ao publicar, no Maranhão, em 1890, seu romance Úrsula, considerado o primeiro romance da chamada literatura afro-brasileira. Quem mais se destacaria nesse período é José de Alencar. O escritor trabalharia com os três tipos de ficção histórica dos românticos: passadista e colonial (O Guarani), a indianista (Iracema), a regionalista (O Gaúcho), além dos apaixonados e individualistas Cinco Minutos e A Viuvinha.















A importância de atividades extracurriculares com base no conteúdo em desenvolvimento

“Assim como não se faz leitura como se fosse sobre um objeto sem vida, também o texto, que não é neutro, não existe sem a leitura, e o conjunto desse fenômeno se caracteriza como lugar de contradições e de possibilidade de ação, de transformação. Assim, pode-se falar de uma relativa plural idade de significados previstos para e por um texto, mas que não são nem únicos, nem infinitos”. (MAGNANI, 2001, P. 50)
A literatura, enquanto produto cultural e social depende do modo como é ensinada pelos professores e, por extensão, principalmente pelos livros didáticos utilizados em sala de aula. O processo de ensino de leitura literária deve proporcionar condições para que, mais que decorar termos, o aluno seja incentivado a criar ou recriar discursos em diferentes modalidades, pois interpretar uma obra literária significa compreender a força comunicativa dos elementos 1inguísticos contextualizados, reconhecendo, distinguindo ou estabelecendo relações entre proposições apresentadas e, principalmente, assimilando sentidos, buscando a significação de um dado texto.
O contato da literatura com os alunos é algo transformador, visto que desde os primeiros anos de estudo, mudará significativamente a vida de muitos e os colocarão em uma posição na sociedade, muitos se tornarão leitores ativos, ou talvez alguns tenham o estimulo da escrita, sem contar o enriquecimento do vocabulário dos mesmos.
Para sair um pouco do tradicional as aulas podem ser mais estimulantes quando outras atividades são propostas, como peças de teatro, músicas, elaboração dos textos por parte dos alunos, estes textos podem ser inspirados por textos clássicos, resultando em textos com uma roupagem mais atual.










MATERIAL DIDÁTICO
Escolas Púbicas e Particulares

Os livros didáticos em sua maioria apresentam fragmentos textuais que não correspondem ao conjunto temático da obra, de modo que o aluno se concentra apenas no enunciado de determinada passagem, aumentando suas dificuldades para tomar a obra como um Todo. Chamado a interpretar o texto literário de forma limitada e imediata, o aluno se vê diante de sérias dificuldades, pois necessitaria de uma leitura total de uma obra para analisá-la enquanto composição literária, com assunto, tema, contexto socioeconômico e cultural expresso através de propriedades internas, e que não podem ser apreendidas tão "resumidamente", visto a abrangência e as expectativas que um texto literário propõe. Por isso, o professor não poderá usar apenas o livro didático para o ensino da literatura, podendo apresentar artigos que falem a respeito, acrescentando diversos materiais, com isso aula enriquecerá.


















Análise e interpretação do capítulo 7: “O realismo e o Naturalismo no Brasil”

O Capítulo inicia com uma breve e eficaz introdução em que narra as características básicas do Realismo e o Naturalismo, traçando suas semelhanças e diferenças.
Em seguida aponta a existências de tendências que apontaram para uma literatura empenhada em representar a realidade e o contexto social, ainda na última geração do romantismo, são citadas as Obras: Senhora e Lucíola, de José de Alencar, entre outras.  Dessa forma deixa claro para o estudante as origens dessa escola literária.
Explica o romance naturalista, tratado também como “romance de tese” por buscar uma teoria científica do comportamento humano utilizando-se de conhecimentos nas áreas de Biologia, Psicologia e Sociologia para explicar casos patológicos individuais. É ressaltada também a importância do Naturalismo ao citar que foi a primeira escola literária a colocar em evidência o pobre, o excluído, o negro e o mulato discriminados, o indivíduo vitimado por doenças físicas e mentais, além da retomada de temas antigos como o celibato, sob a ótica científica da época.
O primeiro romance Naturalista brasileiro, O Mulato (1881) de Aloísio de Azevedo é citado, bem como outros escritores da prosa naturalista, são eles: Rodolfo Teófilo (A fome, 1881), Inglês de Souza (O Missionário, 1882), Julio Ribeiro (A carne, 1888), Adolfo Caminha (A Normalista, 1892 e O bom crioulo, 1895). Além da vertente regionalista e suas obras com a intenção de aprofundar a análise da relação do homem com o meio natural e social do sertão, são elas: Luzia-Homem (Domingos Olímpio, 1903) e Dona Guidinha do poço (Manuel de Oliveira Paiva).
O capítulo traz também uma análise resumida da vida e das obras de alguns dos mais importantes escritores citados, além do contexto histórico que permeiam os cenários de suas obras,  são eles: Machado de Assis e as Obras Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro; Aluísio de Azevedo e a obra O Cortiço e Raul Pompéia com O Ateneu.  Contém em todas as análises citadas, trechos das obras com o vocabulário e questões para estudo  em que é solicitado ao estudante a interpretação e a compreensão da intencionalidade das obras.
De maneira geral o capítulo, apesar de sucinto, consegue abranger e se faz compreensível ao aluno do ensino médio, está bem localizado e identificado no sumário, contem boas ilustrações sobre o tema, dicas de filme sobre releitura das Obras, sites sobre o assunto e um roteiro de estudo para o estudante que tiver  interesse em se aprofundar em seus estudos. Os temas poderiam ser mais aprofundados, mas levando em consideração o quanto é extenso conteúdo da campo da literatura e a pouco tempo disponível, pode-se dizer que o livro didático consegue atingir seu objetivo de trazer o conteúdo que servirá de base para a aula do professor.




























Principais pontos a serem ensinados:

O realismo e o naturalismo segundo o material didático analisado nasceu em consequência da crise criada com a decadência econômica açucareira, o crescimento do prestígio dos estados do sul e o descontentamento da classe burguesa em ascensão na época, o que facilitou o acolhimento dos ideais abolicionistas e republicanos. O movimento Republicano fundou em 1870 o Partido Republicano, que lutou para trocar o trabalho escravo pela mão-de-obra imigrante.  Nesse período, as ideias de Comte, Spencer, Darwin e Haeckel conquistaram os intelectuais brasileiros que se entregaram ao espírito científico, sobrepujando a concepção espiritualista do Romantismo. Todos se voltam para explicar o universo através da Ciência, tendo como guias o positivismo, o darwinismo, o naturalismo e o cientificismo. O grande divulgador do movimento foi Tobias Barreto, ideólogo da Escola de Recife, admirador das ideias de Augusto Comte e Hipólito Taine.
Os principais fatores a serem lecionados para o aluno é mostrar que ambos, o Realismo e o Naturalismo se estabelecem com o aparecimento, em 1881, da obra realista Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, e da naturalista O Mulato, de Aluísio de Azevedo, influenciados pelo escritor português Eça de Queirós, com as obras O Crime do Padre Amaro (1875) e Primo Basílio (1878). O movimento se estende até o início do século XX, quando Graça Aranha publica Canaã, fazendo surgir uma nova estética: o Pré-Modernismo
Como você observa, há vários pontos de coincidência entre o romance realista e o naturalista; diríamos até que ambos partem de um mesmo ponto x e ambos chegam a um mesmo ponto y, só que percorrendo caminhos diversos.  Tanto um como outro atacam a monarquia, o clero e a sociedade burguesa.  Inclusive, podemos encontrar, num mesmo autor, determinadas posturas mais realistas convivendo com enfoques mais naturalistas. É o caso de O Ateneu, citado acima.
Eça de Queirós, em Portugal, é outro exemplo significativo: alguns críticos o consideram realista, outros o classificam como naturalista, os fatores históricos, o contexto social da época, e os principais autores são de grande importância para o ensino desse tópico analisado.












O planejamento:

O planejamento para essa aula a ser realizado possibilita perceber a realidade dos alunos, através de uma aula estruturada e contextualizada dentro da vida do aluno. Contudo, o planejamento deve ser elaborado de acordo com o contexto social e os fatores externos do ambiente. Dessa forma, se faz necessário conhecer a realidade concreta da instituição perpassando todo o conjunto das atividades que aí se realizam, para que posteriormente sejam diagnosticados os problemas e apontadas às soluções. A forma de torná-las realidades não pode estar estranha aos conteúdos transformadores desses mesmos objetivos e nem às condições reais presentes em cada situação.
Temos como possibilidade de planejamento escolar o participativo e o estratégico, ambos com diferentes características e possibilidades. O planejamento participativo é baseado nos princípios democráticos, cuja característica principal é a participação de todos os membros da comunidade escolar nos processo decisórios da escola.
O planejamento nessa aula para esse conteúdo se faz de grande necessidade, pois é uma matéria cheia de detalhes e contexto histórico vasto para ser dado em uma aula. Sendo assim, atividades extracurriculares são de grande apoio para o aprendizado e a motivação da sala de aula. O professor pode ainda utilizar de métodos lúdicos para chamar a atenção da sala para o tópico.
















Conclusão


Com base no que foi demonstrado no trabalho conclui-se que a analise sobre “O Realismo e o Naturalismo no Brasil” foi de grande auxilio para entendermos o processo didático em sala de aula. A atuação do professor em classe deve ser clara e objetiva, para que assim os estudantes tenham compreensão total do trabalho a ser desenvolvido, e que atinja a todos os alunos, inclusive aqueles que estão em defasagem. A motivação deve ser um fator, importante quando ensinado o tópico, pois o mesmo irá dar o incentivo necessário para a participação assídua do aluno.
Sobre o material didático analisado, nota-se que o livro didático é detalhista e cuidadoso ao colocar os pontos históricos, porém notamos a necessidade do livro de ter mais exercícios de fixação.




















Bibliografia



ROBERTO CEREJA, William; COCHAR MAGALHÃES, Thereza. PORTUGUÊS LINGUAGENS 2. 7 ed. SÃO PAULO: EDITORA SARAIVA, 2010.

SCRIBD, 2010. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/6323642/Realismo-e-Naturalismo-No-Brasil. Acesso em 17 de novembro de 2013.

INFOESCOLA, 2012. Disponível em: http://www.infoescola.com/literatura/realismo-no-brasil/. Acesso em 17 de novembro de 2013.

SUAPESQUISA, 2009. Disponível em:http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/naturalismo.htm. acesso em 17 de novembro de 2013.

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